Iniciamos o dia sob ameaça de chuva.
Saímos usando polainas (comumente conhecida como caneleira, pois torna o calçado uma
verdadeira bota, acrescentando um cano de mais ou menos 30 cm).
Assim que ultrapassamos a ponte Françoias Mitterand, começou a chover e passamos a fazer
uso das capas camelo.
Pela primeira vez usamos a caixa a prova d'água para a máquina fotográfica.
Quando nos aproximamos de Chailles a chuva tornou-se mais forte e acompanhada de vento.
O trajeto é uma pista de ciclovia e tem uma boa sinalização.
No entroncamento de Chailles pegamos uma rota que seguia dentro de grandes plantações,
passamos por Madon, L'aumône e chegamos a Candé sur Beuvron, onde visitamos a Capela em
homenagem a Croix Marie.Sc, na qual apesar de pequena tem lindos vitrais, ao sairmos a
chuva parou.
Esta oração estava num santinho:
O notre Souveraine,
O notre Mère, Souvenez-vous queláCité vous appartient.
Gardez la, protégez là, acrroisez là, utilisez la, comme votre bien et votre
propriéré.
Ainsi soit-il.
Entramos na D751 pela qual fomos até Chaumont sur Loire, localidade onde está situado o
Castelo de Chaumont, anualmente se realiza um festival de jardins no qual paisagistas,
arquitetos, designers e artistas criam belos e originais jardins.
O trajeto entre Candé sur Beuvron e Chaumont sur Loire é praticamente dentro de um
grande bosque com áreas muito bem cuidadas e inúmeros avisos de alerta sobre cervos na
região.
Chegamos em Chaumont sur Loire e atravessamos o Rio Loire com destino a Onzain de onde
retornamos a Blois.
|