013-Orleans-02
17-09-2006 Começamos o dia com um bom café da manhã no Hotel Ibis e depois assistimos a
missa dominical das 9:15 na Eglise Saint Patérne (Igreja muito grande e linda).
Após a missa carimbamos nossa credencial e saímos para um novo dia.
Fomos a Gare de Orleans verificar o sistema de transporte para o sul da França.
A cidade de Orleans é servida por vários tipos de transporte, inclusive um veiculo que
trefega sobre trilhos como bonde ou metrô, parecido com nosso bi-articulado (moramos em
Curitiba - PR - Brasil e o nosso sistema de transporte coletivo é composto de veículos
automotores que trafegam em canaletas (ruas) e são compostos de duas ou três partes,
popularmente conhecidos como articulado ou bi-articulado).
Hoje, domingo, a cidade está praticamente deserta, assim compramos um bilhete (2,90
euros) que dá o direito de circular o dia todo no sistema integrado: bus-tram, ônibus ou
trem.
No espaço de três horas fizemos um trajeto circular e tivemos uma visão bem ampla da
cidade.
O dia está brusco e com ameaça constante de chuviscos.
Uma novidade para nós é que todos os estabelecimentos tipo, lanchonete, restaurante,
etc. estão fechados, por volta das 14:00 horas as ruas continuam desertas mas graças a
globalização o Mc Donalds nos salvou...
Após o almoço fomos conhecer um pouco mais da cidade
enquanto procurávamos um dos 4 cyber café existentes, atualizamos o nosso site, apesar
das dificuldades lingüísticas conseguimos fazer alguma coisa da atualização prevista e
a seguir atravessamos a Pont George V e retornamos pela Ponte R. Thinat que é gêmea da
ponte Vierzon que é usada exclusivamente para transporte ferroviário (o transporte
ferroviário na França é muito bom e pelo que notamos a sua utilização é muito grande
em termos de transporte de passageiros e carga), com relação as pontes ambas tem
passarela para pedestres.
Seguimos pelo Boulevard Saint-Euvert até sairmos ao lado da Catedral Saint Croix,
passando pela parte antiga da cidade onde as vielas se interligam com características
medievais (com relação as dimensões).
Na Rue Jeanne D'Arc que começa em frente a Cathedralle St-Croix o movimento era bastante
pequeno e característico de uma cidade brasileira do interior onde as famílias passeiam
no final da tarde a pé.
Final de jornada com um merecido descanso.
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