O dia começou na Gare de Montparnasse que é imensa com partidas de
trens para várias cidades da França e tivemos nosso primeiro contato com o vendedor de
tíquetes eletrônico que só aceita moedas.
Corre corre: 1º) trocar cédulas por moeda; 2º) identificar o trem que nos levará a
Versailles (carros de dois andares, confortáveis e rápidos).
Quinze minutos após estávamos em Versailles. Uma pequena caminhada e chegamos aos
portões do Chatéau de Versailles.
A grandiosidade do local ultrapassa tudo o que já vimos em filmes, os lagos com
chafarizes adornados por estatuas mitológicas se multiplicam enquanto percorremos as
inúmeras alamedas dos jardins.
Considerado um dos maiores palácios do mundo (2 mil janelas, 700 quartos, 1.250 lareiras
e 700 hectares de parque), Versailles é também um dos cartões-postais mais visitados da
França - recebe em média 8 milhões de turistas por ano.
Principal residência dos reis da França, de Luís XIV a Luís XVI, o palácio foi por
mais de um século modelo de residência real na Europa.
A construção atual, iniciada por Luis XIV em 1668, surgiu de uma série de ampliações
feitas ao redor do pavilhão de caça de Luís XIII.
O arquiteto Le Vau construiu a primeira parte, Jules Hardouin-Mansart prosseguiu em 1678,
acrescentando o salão dos espelhos (lugar onde foi ratificado, em 1919, o Tratado de
Versailles), duas novas alas e a capela.
André Le Nôtre, conhecido como um dos maiores paisagistas da França, aumentou os
jardins - uma obra-prima repleta de desenhos geométricos.
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